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Por que critico a situação do sistema prisional brasileiro? COMENTAR 10 Publicado por  Canal Ciências Criminais há 23 horas Por Carlos Abreu A terceira (regra de uma moral provisória) pressupõe que as mudanças sejam feitas na consciência de cada um, para que o exercício da razão se torne uma maneira habitual de pensar, sem preconceitos. (DESCARTES,  2017, p. 24). Quando critico a situação de nosso sistema prisional, por óbvio (apesar de o óbvio ser invisível aos olhares raivosos dos  haters ) não estou criticando este ou aquele governo; estou criticando todos os governos, toda a sociedade, o mundo jurídico, afinal, uma situação não chega ao ponto que chegou por um erro isolado, mas sim, por sucessivos e massivos equívocos. Amilton Bueno de CARVALHO (2016, p. 99) escreveu, dolorosamente, que: Este me é o momento mais doloroso do livro: tratar das más-morras – não basta que tu ‘morras’, a tua morte deve ser ‘má’ e no plural ‘más’! Para mim, chega até o limite

Ranolfo visita prisão em Brasília e debate obra da Penitenciária de Guaíba/RS Em Brasília para participar da Reunião da Secretaria Nacional de Segurança Pública e do Conselho Nacional dos Secretários de Segurança Pública, o vice-governador e secretário da Segurança Pública e da Administração Penitenciária, Ranolfo Vieira Júnior, cumpriu uma série de agendas relacionadas ao tema na Capital Federal nesta segunda-feira (18). O vice-governador visitou a Penitenciária Federal em Brasília na parte da manhã. Inaugurada em 2018, a prisão de segurança máxima tem capacidade para 208 detentos. A casa prisional ainda conta com 12 celas para aplicação do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Acompanhado pelo diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Fabiano Bordignon, Ranolfo visitou as diversas alas do presídio a fim de conhecer a estrutura e o tipo de material utilizado na construção. A visita mostrou como o estabelecimento prisional aplica o RDD. À tarde, Ranolfo reuniu-

Primeira mulher a assumir Polícia garante integração para combater crime   Após 177 anos de instituição, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul está sendo comandada pela primeira vez por uma mulher. Na tarde desta terça-feira (8), a delegada Nadine Farias Anflor recebeu a transmissão do cargo do delegado Emerson Wendt - que passará a atuar na área de Inteligência na nova gestão. Na mesma cerimônia, o delegado Fábio Motta Lopes recebeu a função de subchefe de Polícia do delegado Leonel Fagundes Carivali.   Após assinar o termo de posse, Nadine fez um discurso de empoderamento feminino, pontuando a história da mulher na Polícia Civil gaúcha, que começou com o ingresso das primeiras agentes na década de 1970 e chegou à posse das primeiras delegadas há apenas 30 anos. “Se estou aqui hoje rompendo mais um paradigma, é por causa delas”, destacou Nadine. Prometendo unir esforços para enfrentar as dificuldades financeiras do Estado e melhorar os índices de criminalidade e dar sensação

Segurança Pública PCC, CV E MILÍCIAS GANHAM STATUS LEGISLATIVO: MORO DÁ BOIS AOS NOMES!   SAIBA MAIS .

Entrevista sobre as causas da violência contra a mulher, pela Chefe de Polícia do RS.  Confira .