LFS Segurança - Conheça quem são os bandidos mais procurados de SP e lista da Interpol: quem é Paulo Cupertino?
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Conheça quem são os bandidos mais procurados de SP e lista da Interpol: quem é Paulo Cupertino?
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Mais procurados de SP e lista da Interpol: quem é Paulo Cupertino?
Homem acusado de triplo homicídio teve julgamento marcado para o próxima quinta-feira (10)
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Paulo Cupertino Matias esteve foragido por quase três anos • Divulgação/Polícia Civil de São Paulo
Paulo Cupertino foi preso em 16 de maio de 2022, na zona sul da cidade de São Paulo • Willian Moreira/Futura Press/Estadão Conteúdo
Paulo Cupertino após ser preso pela Polícia Civil • Reprodução
Rafael Miguel, ator que foi morto por Paulo Cupertino • Reprodução/Redes Sociais
Rafael Miguel, ator que foi morto por Paulo Cupertino • Reprodução/Redes Sociais
Rafael Miguel e família. Todos foram mortos por Paulo Cupertino • Reprodução/Redes Sociais
Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais
Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais
Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais
Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais
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O empresário Paulo Cupertino, 54, ganhou repercussão nacional após ser acusado de triplo homicídio, pelo assassinato do ator e ex-Chiquititas Rafael Miguel, e os pais dele, João Alcisio Miguel, 52, e Miriam Selma Miguel, 50. O crime chocou o Brasil em 2019. Cupertino permaneceu foragido por quase três anos.
O motivo do crime foi a inconformidade de Cupertino com o namoro de sua filha, Isabela Tibcherani, com o ator. O triplo assassinato aconteceu na Zona Sul de São Paulo, no bairro da Pedreira, quando Rafael e a família foram até a casa de Isabela para conversar com os pais da jovem sobre o relacionamento dos dois.
Cupertino, armado, reagiu violentamente, segundo testemunhas, e atirou nas três vítimas, totalizando 13 tiros disparados. Após o crime, fugiu e permaneceu foragido por quase três anos.
Após o matar o genro, tornou-se um dos criminosos mais procurados do país e figurou até mesmo na lista da Interpol. Foi capturado pela polícia em maio de 2022. Durante esse período, utilizou identidades falsas e se escondeu em diversas cidades do Brasil. Após a captura, Cupertino manteve a frieza e negou a autoria dos assassinatos, segundo relatos.
No entanto, as provas apresentadas pela acusação, incluindo testemunhos e evidências materiais, foram contundentes, levando à prisão temporária do suspeito.
O crime que espantou o país, após cinco anos, finalmente teve o julgamento marcado para o próximo dia 10, quando o caso vai para Júri Popular.
Paulo Cupertino será julgado por triplo homicídio qualificado. A promotoria argumenta que o crime foi premeditado e motivado pela inconformidade de Cupertino com o namoro de sua filha com Rafael Miguel. A defesa, por sua vez, tenta diminuir a gravidade das acusações.
Durante a perseguição a Cupertino, a polícia monitorou o velório da mãe do suspeito. As buscas também foram realizadas em Mato Grosso do Sul, onde ele teria se escondido por um tempo. Até mesmo fugindo em um caminhão carregado de melancias.
Os primeiros passos de Cupertino em 2019, após o crime, foram identificados pelas investigações. “O fato foi no domingo. Ele vai para São Roque na madrugada e, na terça-feira, para Campinas. De lá, consegue pegar um ônibus e vai para Ponta Porã”, apontou Ivalda Aleixo, delegada responsável pela captura de Cupertino, após a captura do suspeito em 2022.
Nos rastros das investigações, indícios apontavam para que ele trabalhou no Paraguai enquanto estava foragido, usando um RG que obteve no interior do Paraná com uma certidão de nascimento falsa.
O fim das buscas ocorreu quando Cupertino foi capturado em um hotel na Zona Sul de São Paulo, após denúncias anônimas. Em uma carta do acusado que a CNN teve acesso, ele alega imparcialidade da mídia e da justiça. “Bem antes da minha prisão venho sendo acusado, massacrado e perseguido de formas e informações totalmente desprovidas e mentirosas, “aximos” (sic) e suposições”, diz Cupertino.
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